sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Salve me do terror do mundo
Salve me das pessoas do mundo
Salve me do mercado dos injustiçados pela própria raça
Salve me do homem, do desejo e da decadência das virtudes

Salve me da ganância que me corroe os membros, me faz sentir aleijado e desfigurado
Salve me da corrupção da inocência, da máscara do traidor, do luto secreto da vida
Salve me as mãos que sem mais forças não sustenta
Salve me os pés que sem mais forças não sustenta
Salve me a boca que sem as forças não há mais palavras
Salve me a vida que sem vida...

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